quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

feliz livro novo pra você

Feliz livro novo

Encerra-se mais um ano em sua vida...

Quando este ano começou, ele era todo seu.

Foi colocado em suas mãos...

Podia fazer dele o que quisesse...

Era como um Livro em Branco, e nele você podia ter

um poema, um pesadelo uma blasfêmia, uma oração.



Podia...

Hoje não pode mais, já não é seu.

É um livro já escrito...

Concluído...

Como um livro que tivesse sido escrito por você, ele um dia lhe

será lido, com todos os detalhes, e não poderá corrigi-lo.

Estará fora de seu alcance.

Portanto...

Antes que termine este ano, reflita, tome seu velho livro

e folheie com cuidado...

Deixe passar cada uma das páginas pelas mãos e pela

consciência;

Faça o exercício de ler a você mesmo.

Leia tudo...

Aprecie aquelas páginas de sua vida em que usou

seu melhor estilo.

Leia também as páginas que gostaria de nunca ter

escrito.

Não...

Não tentes arrancá-las.

Seria inútil...

Já estão escritas.

Mas você pode lê-las enquanto escreve o novo livro que

será entregue.

Assim, poderá repetir as boas coisas que escreveu, e

evitar repetir as ruins.

Para escrever o seu novo livro, você contará novamente

com o instrumento do livre arbítrio, e terá, para

preencher, toda a imensa superfície do seu mundo.

Se tiver vontade de beijar seu velho livro, beije.

Se tiver vontade de chorar, chore sobre ele e, a seguir,

coloque-o nas mãos do Criador.

Não importa como esteja...

Ainda que tenha páginas negras, entregue e diga

apenas duas palavras: Obrigado e Perdão!!!



E, quando o novo ano chegar, lhe será entregue outro

livro, novo, limpo, branco, todo seu, no qual irá escrever

o que desejar...



FAÇA DO SEU DIA TODO DIA UM DIA NOVO!

UM ABENÇOADO E MARAVILHOSO 2011 PRA VC

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

fotos das missões enceramento amei foi muito bom

FOTOS DAS MISSÕES

Pe. Fábio de Melo e Roupa Nova.avi


DEUS TEM SAUDADES DE VOCÊ
E VAZIO QUE VOCÊ CARREGA NO PEITO
É A SAUDADE QUE VOCÊ TEM DE DEUS
DESCANSE SEU CORAÇÃO PARA SENTIR A PRESENÇA DE DEUS

Daniel e Pe. Fábio de Melo-Só o amor(com letra)



SÓ AMOR CONSTROI
SÓ O AMOR SUPERA
SÓ O AMOR COMPRIÊNDE
SÓ O AMOR NOS ALEGRA
SÓ QUEM TEM O AMOR VERDADEIRO
QUE ENTENDE TODA SUA NECESSIDADE NA INFANCIA NA ADOLECÊNCIA NA JUVENTUDE
E NA VELHICE.
PORQUE O AMOR CUIDA
O AMOR PROTEGE
O AMOR É COMPANHEIRO
O AMOR É SOLIDARIO
O AMOR É A FORTALEZA DA NOSSA VIDA

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Oi Jesus, eu sou o Zé!














e poucos minutos depois saia.

Um dia o sacristão lhe perguntou o que fazia,

pois havia objetos de valor na igreja.



- Venho rezar, respondeu o velho.



Mas é estranho, disse o sacristão,

que você consiga rezar tão depressa!



Bem, retrucou o velho,

eu não sei recitar aquelas orações compridas,

mas todos os dias, ao meio-dia,

eu entro na igreja e só falo;



OI JESUS, EU SOU O ZÉ, VIM TE VISITAR!



Num minuto já estou de saída.

É só uma oracãozinha, mas tenho certeza que Ele me ouve.



Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente

e foi internado num hospital e na enfermaria,

passou a exercer uma influência sobre todos.

Os doentes mais tristes se tornaram alegres,

muitas risadas passaram a ser ouvidas.



- Zé, disse-lhe a irmã,

os outros doentes dizem que você está sempre tão alegre.



- É irmã, estou sempre alegre,

é por causa da visita que recebo todos os dias, me faz feliz!



A irmã ficou atônica.

Já havia notado a cadeira vazia encostada na cama do Zé.



O Zé era um velho solitário, sem ninguém. Que visita? Que hora?



Todos os dias, respondeu o Zé com um brilho nos olhos, todos os dias,

ele vem sentar ao pé da cama, quando olho para ele, ele sorri e diz;



OI ZÉ, EU SOU JESUS, VIM TE VISITAR!
 

autor desconhecido



sábado, 13 de novembro de 2010

Lençol Sujo

Um casal, recém casados, mudou-se para um bairro muito tranquilo.



Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:



- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!



Provavelmente está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!



O marido observou calado.



Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:



- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!



E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.



Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis brancos, alvissimamente brancos, sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:



- Veja ! Ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha ensinou !? Porque , não fui eu que a ensinei.



O marido calmamente respondeu:



- Não, é que hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!



E assim é.



Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos.



Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir; verifique seus próprios defeitos e limitações.



Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos.



Só assim poderemos ter real noção do real valor de nossos amigos.



Lave sua vidraça.



Abra sua janela.



"Tire primeiro a trave do seu olho, e então verás claramente para tirar o cisco do olho do teu irmão" (Mateus 7:5)

O Que Realmente Importa


Era uma vez o jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a um outro rei de uma terra distante.

Recebeu também o melhor cavalo do reino para levá-lo na jornada.

- Cuida do mais importante e cumprirás a missão! - disse o soberano ao se despedir.



Assim, o jovem preparou o seu alforje,

escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada a cintura, sob as vestes. Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e

valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas

esperanças.



Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Assim, exigia o máximo do animal.



Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração.



- Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal - disse alguém.

- Não me importo - respondeu ele - Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!



Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportando mais os maus-tratos, caiu morto na estrada. O

jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé. Acontece que nessa parte do país havia poucas fazendas e eram muito distantes umas das outras. Passadas algumas horas, ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento. Já havia deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: "Cuida do mais importante!"

Seu passo se tornou curto e lento. As paradas, freqüentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota. Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada,onde ficou desacordado. Para sua sorte, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele. Ao recobrar os sentidos, encontrou-se de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e com a maior desfaçatez, colocou toda a culpa do insucesso nas costas do cavalo "fraco e doente" que recebera.

- Porém, majestade, conforme me recomendaste, "cuida do mais importante", aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer.



O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos.



Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia:

"Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio e candidato a casar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada. Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem".



se parar pra pensar essa história tem a haver com nosso dia-a-dia
quantas vezes demos valor sa coisas materiais e esquecemos de quem vevi do nosso lado
as vezes carregamos pela vida toda coisas que achamos ser preciosa
mas na realidade esquecemos de valorizar as coisa simples
esquecemos de carregar o bem mais precioso que o amor
pesamos tanto em nós que esquecemos da queles que nos serve
só damos valor quando perdemos


É teu esse momento

É teu esse momento



O momento é agora

O dia é esse a hora é agora

Não sei o que se passa em sua vida

Em que circunstância você esta vivendo.

Mas independentemente do que você vive você já agradeceu a Deus pela sua vida pela sua família, pelos seus amigos, pelo seu trabalho, até mesmo pelo seu problema.

Você já disse pra alguém que você o ama.

Então esse é seu momento. Não o desperdice com criticas e reclamações.

Não desperdice a chance de ser feliz e fazer o outro feliz a vida é curta oportunidade é pouca às vezes.

Hoje é o dia “D”, como amanhã depois e todos os dias será o dia “D” de amar de perdoar de pedir perdão sorrir ate mesmo de chorar.

Não deixe seu momento passar despercebido.

Viva o intensamente na certeza que amanhã você vivera melhor.

Problema meu caro! Todos nós temos

Nós que temos que saber dividir sem causar problemas para os outros

Então é esse seu momento

E como você vai vivê-lo



Escrito por: Cida ribeiro

Um siri vai lhe trazer alegria.

Sempre que o mundo desabava sobre minha cabeça, eu ia andar pela praia, próxima de onde morava.



Um dia encontrei uma bela garotinha de olhos tão azuis quanto o mar, construindo um castelo de areia ou algo parecido.



- Oi, disse ela.



Eu respondi com um aceno de cabeça, não estava com humor para me aborrecer com uma criança.



- Você quer me ajudar a construir meu castelo?



- Hoje não. Falei pouco atencioso.



- Eu gosto de sentir a areia em meus dedos do pé, ela falou sorridente.



Que boa idéia, pensei, e tirei meus sapatos. Um siri deslizou próximo.



- Isto é uma " alegria ", falou a criança.



- É um o quê?, perguntei.



- Isto é uma " alegria ", livre pela praia.



- Adeus " alegria ", olá dor, murmurei comigo mesmo e continuei a caminhar.



Eu estava deprimido, mas a menina não desistia e perguntou:



- Qual é o seu nome?



- Eu sou Robert Peterson, respondi..



- O meu é Wendy... Eu tenho seis anos.



- Oi, Wendy.



Apesar de minha melancolia fui obrigado a rir e continuei caminhando.



Sua risadinha musical me seguiu.



- Venha novamente, Sr. Robert, disse ela, animada.



- Nós teremos outro dia feliz.



Meus dias foram atribulados e somente semanas depois é que voltei à praia.



A brisa era fria, mas eu andava a passos largos, tentando readquirir serenidade.



Tinha até me esquecido da criança, quando ela apareceu.



- Oi, Sr. Robert., você quer brincar?



- Não sei, que tal charadas? Perguntei sarcasticamente.



- Eu não sei o que é isto, falou a menina.



- Então me deixe continuar a caminhada.



- Onde você mora? Perguntei-lhe.



- Ali. Ela respondeu apontando na direção de uma fila de cabanas de verão.



- Como você vai para a escola?



- Eu não vou à escola. A mamãe disse que nós estamos de férias.



Ela tagarelou e quando eu ia voltar para casa, Wendy disse que tinha sido outro dia feliz. E havia sido mesmo.



Três semanas mais tarde, eu andava apressado pela praia, quase em pânico, quando a garota me alcançou.



- Olhe, se você não se importar, hoje eu quero andar sozinho.



Ela me pareceu pálida e sem fôlego.



- Por que?, ela perguntou.



- Porque minha mãe morreu! Gritei.



- Oh, então este é um dia ruim, falou a menina com ar de tristeza.



- Sim, eu disse, e ontem e anteontem também. Vá embora!



Um mês depois disto, fui andar novamente na praia, mas ela não estava lá.



Sentindo-me culpado e admitindo para mim mesmo que sentia falta dela, subi até à cabana, e bati na porta.



Uma mulher jovem atendeu.



- Olá, eu sou Robert Peterson.



- Senti a falta de sua pequena menina e gostaria de saber se ela está bem.



- Oh, sim, Sr. Robert, entre, por favor.



- Wendy falou muito do Senhor.



- Eu tinha receio que ela estivesse lhe aborrecendo.



- Se ela foi um incômodo, por favor, aceite minhas desculpas.



- Não, sua filha é uma criança muito amável. Onde está ela?



- Wendy morreu na semana passada, Sr. Robert. Ela tinha leucemia. Talvez não tenha lhe contado...



A notícia me deixou cego e mudo, por alguns instantes...



E a mãe continuou:



- Ela adorava esta praia e parecia um tanto melhor aqui. Aqui teve muito do que ela chamava de " dias felizes ". Mas nos últimos dias, ela piorou rapidamente... Minha filha deixou algo para o Senhor...



Entreguei-lhee um envelope, onde estava escrito para o Sr. " R. P. " em grandes letras infantis.



Dentro havia um desenho uma praia amarela, um mar azul, e um siri marrom. Embaixo estava escrito:



- " Um siri vai lhe trazer alegria. "



Lágrimas rolaram de meus olhos, e um coração que quase esqueceu de amar as pessoas abriu-se largamente.



- Tomei a mãe de Wendy em meus braços e murmurei repetidas vezes: - Eu sinto muito, sinto muito!



O pequeno e precioso desenho está agora emoldurado e pendurado em meu escritório.



Seis palavras uma para cada ano de sua vida me falam de harmonia, felicidade,coragem, amor, paz e desinteresse.



De mais atencao as pequenas coisas e gestos no seu dia a dia... Daremos o edevido valor quando perdemos algo precioso... A'i sera tarde demais para lamentar... Ficarao apenas singelas recordacoes

A mesa do velho avô.

Um frágil e velho homem foi viver com seu filho, nora, e o seu neto mais velho de quatro anos. As mãos do velho homem tremiam, e a vista era embaralhada, e o seu passo era hesitante. A família comeu junto à mesa.



Mas as mãos trêmulas do avô ancião e sua visão falhando, tornou difícil o ato de comer. Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão.



Quando ele pegou seu copo, o leite derramou na toalha da mesa. A bagunça irritou fortemente seu filho e nora:



- " Nós temos que fazer algo sobre o Vovô", disse o filho. "Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente, e muita de sua comida no chão ".



Assim o marido e esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala. Lá vovô comia sozinho enquanto o resto da família desfrutava do jantar.



Desde que o avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele foi servida em uma tigela de madeira.



Quando a família olhava de relance na direção do vovô, às vezes percebiam nele uma lágrima em seu olho por estar só.



Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas quando ele derrubava um garfo ou derramava comida.



O neto mais velho de quatro anos assistiu tudo em silêncio.



Uma noite antes da ceia, o pai notou que seu filho estava brincando no chão com sucatas de madeira. Ele perguntou docemente para a criança:



- " O que você está fazendo? "



Da mesma maneira dócil , o menino respondeu:



- " Oh, eu estou fabricando uma pequena tigela para você e Mamãe comerem sua comida quando eu crescer. "



O neto mais velho de quatro anos sorriu e voltou a trabalhar.



As palavras do menino golpearam os pais que ficaram mudos. Então lágrimas começaram a fluir em seus rostos.



Entretanto nenhuma palavra foi falada, ambos souberam o que devia ser feito. Aquela noite o marido pegou a mão do Vovô e com suavidade o conduziu atrás da mesa familiar. Para o resto de seus dias de vida ele comeu sempre com a família.



E por alguma razão, nem marido nem esposa pareciam se preocupar mais quando um garfo era derrubado, ou leite derramado, ou que a toalha da mesa tivesse sujado.

Raiva emburrece - Pe. Fábio de Melo

não acumule raiva no seu coração

se ela vier deixa passar, renove sua vida com o perdão

e veras a grandeza de viver livres dos sentimentos ruins, que nos leva as piores consequencias pro resto da vida

Torradas queimadas - Pe. Fábio de Melo

veja a importancia do entendimento

e o que amor verdadeiro faz quando vc ama alguem de verdade, não importa a falha ele perdoa e saboreia mesmo que o gosto seja amargo

O soldado que estava voltando pra casa.

Esta é uma história sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para seus pais em São Francisco:



- Mãe, pai estou voltando para casa, mas antes que pedir um favor à vocês. Tenho um amigo que eu gostaria de trazer junto comigo.



- Claro, eles responderam nós adoraríamos conhecê-lo.



- Há algo antes que vocês precisa saber antes, continuou o filho. Ele foi terrívelmente ferido em uma luta. Ele pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior é que ele não tem nenhum lugar para morar.



-Nossa!!! Sinto muito em ouvir isso filho, talvez possamos ajudá-lo a encontrar em algum lugar para morar.



- Filho, disse o pai, e você não sabe o que está pedindo? Você tem noção da gravidade do problema?



A mãe concordando com o marido reforçou:



- Alguém com tanta dificuldade seria um fardo para gente. Nós temos nossas próprias vidas e não queremos uma coisa como essa interfira em nosso moda de viver. Acho que você poderia voltar para casa e esquecer esse rapaz, ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo.



Nesse momento o filho bateu o telefone, os pais não ouviram uma palavra dele.

Alguns dias depois, os pais receberam um telefonema da polícia de São Francisco informando que o filho deles havia morrido depois de ter caído de um prédio. A polícia acreditava em suícidio.



Os pais angustiados voaram para a cidade que o filho se encontrava e foram levados para o necro tório para indentificar o corpo do filho. Eles o reconheceram, e para o seu terror, descobriram algo que desconheciam. " O filho deles tinha apenas um braço e uma perna. "



Os pais nessa história são como nós, achamos fácil amar aqueles que são perfeitos, fisicamentes, bonitos e divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos encomodam ou nos fazem enconfortáveis.

Esta noite antes de ir dormir, façamos uma prece a Deus para que nos dê forças que precisamos para aceitar as pessoas como elas são, e ajudar a compreender aquelas que são diferentes de nós.

Há algum milagre chamado ' Amizade ' que mora em nossos corações mas você não sabe como ele acontece ou surge, mas esse sentimento aflora e você percebe que a amizade é o presente mais precioso de Deus. Hoje do seu lado pode ter alguém que você apenas comprimente e essa pessoa pode estar querendo lhe contar a sua vida, seus sonhos, seus deslizes ou simplesmente suas qualidades e defeitos.

Vá até essa pessoa e bata um papo com ela, talvez nessa conversa você ganhe um novo amigo

O menino e a cicatriz.


Um menino tinha uma cicatriz no rosto, as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado, na realidade quando os colegas de seu colégio o viam

franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia.



Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio.



A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:



- Que não poderia tirar o menino do colégio, e que conversaria com o menino e ele seria o primeiro a entrar em sala de aula, e o ultimo a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhassem para trás.



O professor achou magnífica a idéia da diretoria, sabia que os alunos não olhariam mais para trás.



Levado ao conhecimento do menino da decisão ele prontamente aceitou a

imposição do colégio, com uma condição.



Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, para dizer o por quê daquela CICATRIZ.



A turma concordou, e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:



- Sabe turma eu entendo vocês, na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri:



Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha

mãe passava roupa para fora, eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...



A turma estava em silencio atenta a tudo . O menino continuou:



- Além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.



Silêncio total em sala.



- Foi aí que não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira

começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu

irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora,

havia muita fumaça, as paredes que eram de madeiras pegavam fogo e estava muito

quente... Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chamas. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar:



- ' Minha filhinha esta lá dentro!'



Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...



Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e coloquei ele no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar.



Saí entre as pessoas e quando perceberam eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava.



Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito... Neste

momento vi caindo alguma coisa, então me joguei em cima dela para protegê-la, e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...



A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada, então o menino continuou:



- Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha beija porque sabe que é marca de AMOR.



Para você que leu esta história, quero dizer que o mundo está cheio de CICATRIZES. Não falo da CICATRIZEs visíveis mas das cicatrizes que não são vistas, mas devemos estar sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou nossas ações. Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça. Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele, morreu em nosso lugar, protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES.. Essas também são marcas de AMOR.



" Não ame pela beleza, pois um dia ela acaba. Não ame por admiração, pois um dia você se decepciona. Apenas ame, pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação.